Prevenir é o melhor remédio!
Na Ortodontia não é diferente, a prevenção é sempre bem-vinda!
A prevenção faz parte do DNA da Ortodontia. Desde muito cedo os ortodontistas se
preocupam em criar barreiras para o desenvolvimento das más oclusões. Por exemplo, todo bebê é visto com atenção, pois o ato de chupar dedo faz parte do seu desenvolvimento psicomotor. É uma etapa importante e natural do desenvolvimento infantil. O problema é que este hábito natural da criancinha pode evoluir para um mau hábito. Porque a diferença entre o comportamento normal e o vício de chupar dedo está apenas na idade do indivíduo. Quanto mais velho, pior! Sendo assim, toda vez que a evolução danosa do ato de chupar dedo for impedida, estaremos prevenindo futuros problemas ortodônticos. O mesmo vale para a chupeta!
Vale lembrar que não é apenas a eliminação de um mau hábito que pode ser considerada como atitude preventiva. Muitas outras situações irão ajudar a prevenir o desenvolvimento da má oclusão. A prevenção de cáries, observação, controle e/ou eliminação de dentes extranumerários, confecção de protetores bucais, manutenção de espaços e muito mais pode ser considerado como prevenção.
Todos sabem que evitar problemas é muito mais fácil do que resolvê-los e na Ortodontia não é diferente, pois além de prevenir também interceptamos. Ou seja, algo que deu errado e viria a acarretar distúrbios será interceptado e, se necessário, corrigido de maneira precoce. A perda prematura de dentes decíduos por problemas de cáries é um bom exemplo. Se nada for feito quando um dente esfolia precocemente, problemas futuros virão. É aí que entra ainterceptação. Antes que o pior aconteça, evitamos o ocorrido, mantendo o espaço do dente perdido, pois ele é fundamental para a correta erupção do dente permanente.
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